Oito e dez da manhã. Inspiro o ar e entro no autocarro, no comboio ou no metro. Há quem diga que de manhã são mais suaves. À tarde, mais fortes. Parece que ao longo do dia se transformam. Há-os para todos os gostos e feitios. Para todos os corpos. Para todos os sexos.
Há quem os use durante. Outros antes. E outros, depois. Até o avanço tecnológico da química permitiu que se criassem artificialmente. E aos poucos e poucos foram tomando o lugar dos originais. Mais variedade. Mais quantidade. Maior poder de compra.
Daí a razão de hoje em dia todos nós os usarmos. Uns amargos. Outros doces. Uns quentes. Outros frios. Uns mais requintados e sofisticados do que outros decorrendo do gosto de cada um de nós. Perde-se na memória dos tempos o começo de seu uso.
Pensa-se que nasceram no Antigo Egipto com o povo que habitou a 1ª catarata. Mas o que é certo é que eles nos elevam à condição de sedutores. De conquistados em Conquistadores.
Claro. Já adivinharam. Falo dos perfumes e dos seus aromas. Gosto de olhar. Questionar o mundo. Até a mim mesma. Sim. Gosto de olhar, pensar e opinar. Mesmo sem me pedirem para tal.
Mas agora esqueçam todos os gostos, credos, raças, sexos ou religiões e fechem os olhos. Isso. Agora pensem. Já pensaram que os perfumes são a única coisa que, de olhos fechados, nos fazem atrair, ou retrair, em relação ao semelhante?
Há quem os use durante. Outros antes. E outros, depois. Até o avanço tecnológico da química permitiu que se criassem artificialmente. E aos poucos e poucos foram tomando o lugar dos originais. Mais variedade. Mais quantidade. Maior poder de compra.
Daí a razão de hoje em dia todos nós os usarmos. Uns amargos. Outros doces. Uns quentes. Outros frios. Uns mais requintados e sofisticados do que outros decorrendo do gosto de cada um de nós. Perde-se na memória dos tempos o começo de seu uso.
Pensa-se que nasceram no Antigo Egipto com o povo que habitou a 1ª catarata. Mas o que é certo é que eles nos elevam à condição de sedutores. De conquistados em Conquistadores.
Claro. Já adivinharam. Falo dos perfumes e dos seus aromas. Gosto de olhar. Questionar o mundo. Até a mim mesma. Sim. Gosto de olhar, pensar e opinar. Mesmo sem me pedirem para tal.
Mas agora esqueçam todos os gostos, credos, raças, sexos ou religiões e fechem os olhos. Isso. Agora pensem. Já pensaram que os perfumes são a única coisa que, de olhos fechados, nos fazem atrair, ou retrair, em relação ao semelhante?